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O novo normal em tempos da era digital.

Assim como vimos no último artigo do #BLOGDAEJUR, o E-Commerce ganhou grande destaque durante a pandemia de coronavírus e obrigou que muitos empreendedores se adaptassem ao novo cenário tecnológico. Vale lembrar que muitos consumidores também precisaram se readequar a esse novo jeito de fazer compras, necessitando reeducar-se para compreender seus novos direitos como consumidor no mundo digital.

Quer saber mais sobre seus direitos como consumidor no mundo digital? Clique aqui para conhecer 5 Direitos do Consumidor Eletrônico.

O consumo digital frente à pandemia

Desde o início de 2020 a dinâmica comercial do mundo mudou drasticamente: aglomerações em lojas físicas proibidas, pesquisas de preço entre o centro da cidade e shopping center impossíveis, sendo que a única possibilidade de compras seguras sem sair de casa em respeito à quarentena e isolamento social foi o consumo digital. O e-commerce, durante a pandemia da Covid-19, se consolidou como o meio de compra online amplamente utilizado pela sociedade, seja de comidas, vestuários, móveis, eletrodomésticos, aparelhos tecnológicos, brinquedos, de beleza, portanto, o novo normal não será representado pelo retorno de compras em lojas físicas exclusivamente, as divisões de consumo entre o meio digital vieram para ficar.

Segundo pesquisa exposta pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) com o Movimento Compre & Confie, o e-commerce no Brasil ascendeu em 56,8% no faturamento nos 5 primeiros meses de 2020, comparado 2019 no mesmo período. 

A migração de lojas físicas para o comércio eletrônico

A transformação digital engajou a migração de lojas físicas para esse novo negócio, lembrando que é possível ajustar a comercialização simultânea de compra nos dois tipos pois é barato manter um site em funcionamento com um estoque físico dos produtos ofertados em vista de manter um local físico. A fim de se consolidar nesse ramo, as vantagens em desenvolver e manter a venda online está na maior amplitude que a marca obtém em alcançar novos mercados sem fronteiras territoriais, engajamento do marketing digital das empresas para provocar a atenção do consumidor e potencialmente convencê-lo a efetuar a compra postos em anúncios de sites de busca, redes sociais, além da disponibilidade em tirar dúvidas sobre o produto a ser comprado, fato reconhecido como Social Selling.

Você sabia?

A EJUR é um exemplo de relação de consumo online, dado que grande parte de nosso relacionamento com colaboradores é feito pelo meio digital.

A resistência por parte de empresários em administrar o e-commerce

De acordo com dados de pesquisa realizada nos EUA, o e-commerce é o setor que mais cresce desde os anos 90 e uma das características marcantes é a transformação a todo momento das possibilidades em atuar no comércio digital, fato influente na resistência encontrada por varejistas os quais têm dificuldade em compreender que o vendedor e representante comercial pode atuar de forma física e online.

Os empresários donos de marcas tradicionais perderam espaço frente aqueles capazes em se adaptar rapidamente ao contexto eletrônico, portanto, a pandemia é encarada como uma oportunidade para que os empresários clássicos se adaptem ao mundo digital, com ofertas em diversos ramos de produtos. Este fato foi aplicado por empresários vendedores de malas e de vestidos de festas -comércio que obteve queda em 60% durante a quarentena e isolamento social, de acordo com pesquisa divulgada pela Stackline- o qual necessita de inovação para sobreviver durante e pós pandemia.

Aos adeptos ao e- commerce, aqui vai uma dica!

Compreenda seu consumidor!

Para isso, crie produtos com alto potencial de compra no mercado e não se esqueça que a rapidez para enviar os produtos é essencial, invista em análise de dados, use cookies e landing pages em seu site. Porém, lembre-se:

A Lei Geral de Proteção de Dados já está em vigor!

Portanto tenha cuidado com o uso e administração dos dados pessoais de seus usuários. O vazamento ou coleta irregular de informações pode acarretar diversas consequências e muito prejuízo, por isso, tenha uma política de proteção de dados em sua empresa!

Clique aqui para conhecer 3 casos de vazamento de dados que lhe mostrarão que a aplicação da LGPD não está tão distante assim do seu negócio.

Porém, não se esqueça: a escrita de um documento que abranja todas as especificidades sobre política de privacidade pode ser bastante complexa devido exigir conhecimento de normas e termos jurídicos. Por isso, o auxílio de uma assessoria jurídica pode ser de grande ajuda, pois além de fornecer um serviço de qualidade, permite que sua empresa economize tempo, dinheiro e esteja segura juridicamente.

Alguma dúvida? A EJUR estará sempre à disposição!

Clique aqui para saber mais sobre o que a Consultoria Jurídica pode fazer por você!!

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